A santidade é possível de ser alcançada! Não será fácil, porém não é impossível...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por que e para que eu existo?

Você já pensou nisso? Uma coisa é certa: ninguém, neste mundo de Deus, existe à toa, por acaso. A existência de cada pessoa tem um significado bem preciso: cada uma vem ao mundo com sua missão prevista por Deus, desde sempre.




O projeto de Deus para nós em vista de uma missão chama-se "vocação", que significa "chamado". Todo ser humano tem uma vocação!
Nós, cristãos, temos consciência de que a vida é uma vocação. Em Cristo, Deus nos chamou para servir, amar, evangelizar, ajudar alguém a ser feliz, fazer algo para melhorar este mundo!
Não importa onde e como estejamos cumprindo nossa missão: o que importa é servir e amar, no lugar, da maneira como Deus quer. Que a cada momento possamos dizer: "Eis-me aqui, Senhor!"
Seria uma pena se você fracassasse na mais radical razão de sua existência! Como cristão consciente, você não pode mais viver sua vida ao sabor do acaso! Não pode mais construir sua vida independente do plano de Deus para você!

Pense nisso: Afinal, o que você pensa de sua vida? Qual sua vocação?

Deus deu a cada pessoa um conjunto de dons diferentes para poder realizar a missão por Ele confiada. Todos os dons que recebemos (também o catecumenato é um dom), não são para o nosso "uso e consumo", mas para serem colocados a serviço do bem dos outros.
Lembre-se da parábola dos talentos (Mt 25, 14-30): a um, Deus deu cinco "talentos", a outro dois, a outro um... mas ninguém tem direito de esconder ou usar de forma errada os dons que Deus lhe deu. Todos podem fazer render seus "talentos", colocando-os a serviço dos outros e da comunidade.
Reconhecendo os dons que Deus nos deu, descobriremos mais facilmente o que ele quer de nós e, assim, conheceremos nossa vocação, para a qual fomos predestinados desde sempre.

Quais os dons que Deus me deu? Como eu poderia valorizar esses dons a serviço da Igreja e dos outros?

Fonte: Trecho do livro: "Catecumenato Crismal" - Pe Lúcio Zorzi

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